COMO GOSTARÍAMOS QUE FOSSEM AS PESSOAS DE CORDILHEIRA ALTA DAQUI 20 ANOS?

Com o objetivo de discutir a Base Nacional Comum Curricular, os professores e demais profissionais da rede municipal de ensino de Cordilheira Alta reuniram-se na última terça-feira (20), na Escola Básica Municipal Fernando Machado, evento que também contou com participação de representantes das Associações de Pais e Professores das escolas municipais e dos Conselhos Educacionais

As discussões tiveram como ponto de partida uma questão específica: Como gostariam que fossem as pessoas de Cordilheira Alta daqui 20 anos? Foi de consenso entre os participantes da discussão, que todos anseiam por cidadãos críticos, criativos, capazes de tomar decisões e acima de tudo capazes de resolver problemas, sem esquecer da ética e do respeito a diversidade.

“Tivemos um momento de estudo de documentos norteadores da educação do país, tais como a Constituição Federal, A Lei de Diretrizes e Bases, as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Plano Nacional e Municipal de Educação, a Base Nacional Comum Curricular entre outros. Todos esses documentos, nos dão os caminhos para chegarmos ao desenvolvimento do aluno na sua integralidade”, comenta Maike Elize Techio, Diretora Geral de Educação Infantil de Cordilheira Alta.

Outra atividade realizada foi de planejamento a partir das competências gerais e das habilidades definidas na BNCC.

O trabalho também ocorre com os alunos da rede municipal, realizado pelos professores e equipes pedagógicas que, além da explicação do que é a BNCC, estão respondendo questões a respeito de – Qual a escola que eles desejam e de quais conteúdos gostariam de aprender na escola?”.

“Esta iniciativa faz parte de um conjunto de ações que serão desenvolvidas ao longo do ano pelo Ministério da Educação, União Nacional dos Dirigentes Municipais e Conselho Nacional de Secretários da Educação, na implementação da BNCC por meio da construção de currículos para todas as redes de ensino do país pautados nas orientações da base e levando em conta o contexto histórico cultural e a diversidade presentes no contexto local”, finaliza Maike Elize Techio.